O que é? – Índice de Gini. O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem).
O que é o índice de Gini?
O índice de Gini, ou coeficiente de Gini, mensura a igualdade ou desigualdade de distribuição de renda num determinado território. Seu valor varia entre 0 e 1: quando mais próximo de 1, mais desigual é a distribuição de renda em um país; quanto mais próximo de 0, menor é essa desigualdade.
Qual é o Gini dos Estados Unidos?
Os Estados Unidos têm a pior distribuição de renda entre os países industrializados. O coeficiente de Gini (índice que mede o grau de desigualdade social, numa escala de 0 -boa- a 1 -ruim-) do país está em 0,40, segundo dados fornecidos pelo Banco Mundial. Logo em seguida vem o Reino Unido, com um índice de 0,32.
Como entender o índice de Gini?
Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). A construção do coeficiente de Gini é baseado na “Curva de Lorenz”.
O que é o coeficiente de Gini?
O Coeficiente de Gini (G) é uma medida estatística de desigualdade, muito usada para indicar o grau de concentração de renda de uma região. Seu cálculo é baseado na Curva de Lorenz.
O que é coeficiente de Gini? – Brasil Escola
Qual o país menos desigual do mundo?
Já o país com menor desigualdade é a Eslováquia (0,232).
Quais são os dois conceitos fundamentais para se identificar a pobreza?
Em sociologia, relativos à pobreza distinguem-se dois conceitos relevantes: a pobreza relativa e a pobreza absoluta.
Quais países da América apresentam Índice superior a 45?
1) Os países da América que apresentam o índice de Gini superior a 45% são Brasil, Colômbia, Suriname, Guatemala, Honduras e Santa Lúcia.
Qual país tem o menor índice de Gini?
Na outra ponta, com um índice Gini de 25, a Ucrânia é o país com menor desigualdade entre sua população. Belarus e Eslovênia, ambos com índice Gini de 25,4, também se destacam pela igualdade na distribuição de renda.
Como calcular a Gini?
O coeficiente de Gini se calcula como uma razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenz é a, e a área abaixo da curva de Lorenz é b, então o coeficiente de Gini é a/(a+b).
Qual o país com o maior Gini do mundo?
Ranking completo de países mais desiguais segundo o coeficiente de Gini:
- África do Sul (63)
- Namíbia (59,1)
- Zâmbia – (57,1)
- República Centro Africana (56,2)
- Essuatíni – (54,6)
- Colômbia (54,2)
- Moçambique (54)
- Botsuana (53,3)
Qual é a linha de pobreza nos EUA?
A linha de pobreza para uma pessoa solteira foi de US$ 15,48 mil em 2023, segundo os dados mais recentes do Departamento do Censo dos Estados Unidos.
Como é a pobreza na China?
O conceito de extrema pobreza na China são aqueles que sobrevivem com menos de 2,30 dólares por dia e não têm acesso à saúde e educação. A população chinesa em situação de extrema pobreza era de quase 90% em 1978. Essa porcentagem foi diminuindo para algo entre 1 e 2% em 2018, sendo zerada em 2020.
Qual é o índice de Gini dos Estados Unidos?
Quanto menor o número, menor a desigualdade. Segundo informações do Banco Mundial, esse índice chega a 41,5 para os Estados Unidos.
Qual a diferença entre IDH e Gini?
Pelo IDH vemos que é necessário dar mais importância à educação no Brasil. Já o GINI mede a desigualdade da distribuição de renda nos países.
O que é Lorenz?
A curva de Lorenz é um simples instrumental gráfico e analítico que nos permite descrever e analisar a distribuição de renda em uma sociedade, além de permitirem que ordenamos distribuições de renda sob um ponto de vista de bem-estar.
Qual é o país mais desigual do mundo?
África do Sul
Índice de Gini: 63.
Quais são os 20 países mais pobres da América?
Os países da América Latina e do Caribe para os quais o Banco Mundial tem dados de pobreza são: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Qual o Gini do Brasil?
Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo Pnud, o Brasil aparece com Índice de 0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda.
Qual é o país mais desenvolvido na América?
No topo da lista, o Brasil aparece com PIB estimado em US$ 2,13 trilhões. O México ocupa o segundo lugar, com o PIB estimado em US$ 1,81 trilhão, e a Argentina aparece em terceiro, com PIB previsto de US$ 621,83 bilhões.
Qual é o segundo país mais pobre da América do Sul?
Hoje a maior proporção de extrema pobreza está na Venezuela com seu alarmante 50%, (e atual 83% de pobreza), da combinação de crise humanitária, crise migratória, econômica e embargo no país ditatorial. Seguido da Guiana (35%) e Argentina (17%).
Qual é a taxa de pobreza na OCDE?
De 2010 até 2012, último ano com dados disponíveis, a taxa de pobreza na OCDE manteve-se nos 11,7% – o valor mais elevado desde que existe registo.
Qual é a região mais pobre do Brasil?
Evolução da Pobreza
As maiores populações em condição de pobreza foram observadas para os estado da Bahia, Pernambuco, Ceará, Maranhão e Minas Gerais. Já as maiores proporções foram observadas nos estados de Alagoas, Maranhão, Piauí, Ceará e Pernambuco.
Quantas pessoas vivem com menos de um dólar por dia?
Cerca de 1,3 bilhão de pessoas vivem com menos de um dólar por dia, apesar do crescimento da riqueza mundial, afirma estudo do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgado ontem em Genebra, por ocasião do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
Qual a renda para ser considerado pobre?
Já no final de 2023, meses depois do relançamento do Bolsa Família, cerca de 18 milhões de pessoas saíram da situação de pobreza – redução de quase 23% em dois anos. Para a pesquisa do FGV IBRE, são consideradas na linha de pobreza pessoas que possuem rendimento domiciliar per capita abaixo de R$667 mensais.